Novembro vem
já nem lembro
das brumas
outubrais
de outrora...
Sem tempo,
setembro é passado
e se projeta,
à gosto da gente,
em infindáveis
vindouros
dezembros...
Já não era!
Janeiro será
festa, febre e
nevoeiro
em fevereiro.
Das águas de março
projetam-se as
massas
e abrem-se, abril,
as lutas de maio
a recordar
permanências de
Junho
junto à julho...
Junções
à gosto
de lembranças,
sempre ternas,
outubrais...
E.S.C., novembro/14
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